
Muitas vezes, os casais de inquilinos são muito favorecidos pelos proprietários, pois isso significa que geralmente há dois salários para pagar a renda devida. Mas o que acontece em caso de separação dos inquilinos? Depende da situação do casal?
Muitas vezes, os casais de inquilinos são muito favorecidos pelos proprietários, pois isso significa que geralmente há dois salários para pagar a renda devida. Mas o que acontece em caso de separação dos inquilinos? Depende da situação do casal?
Como locador, existem 2 soluções disponíveis para a gestão do arrendamento dos seus ativos imobiliários: delegar todo o trabalho ou parte deste a um gestor ou a uma agência ou então fazer tudo sozinho diretamente com o inquilino. Nos dois casos, existem certas vantagens e desvantagens. Gerir sozinho ou delegar a gestão da sua propriedade arrendada?
Ao fazer a compra de um imóvel, a margem de negociação tanto pode ser 0 como 50% em determinadas situações. Mas claro que cada compra de imóveis é única e a negociação de imóveis depende de muitos fatores. Sendo assim, aqui estão os pontos mais importantes para negociar a compra de um imóvel.
Arrendar uma casa por vezes conduz a conflitos entre o proprietário e o inquilino. As causas dos mal entendidos são múltiplas: existência de vício oculto, falta de trabalho de manutenção, aumento excessivo da renda e muitos outros. No entanto, a falta de pagamento da renda ainda continua a ser a principal fonte de problemas. Mas o que fazer quando isto acontece? Aqui estão então algumas recomendações do que fazer quando um inquilino não paga a renda.
Quer arrendar um imóvel? Antes de começar a arrendar deve ter em conta alguns pontos a cumprir. Deve procurar manter-se dentro do enquadramento legal que se aplica aos arrendamentos imobiliários e assim evitar problemas futuros.
Em Portugal, a atualização da renda é uma opção do proprietário, para contratos de arrendamento celebrados depois de 1990. Para os contratos mais antigos tem que se proceder a uma negociação entre o proprietário e o inquilino.
O arrendamento de habitações a vários inquilinos aumentou nos últimos quinze anos. É um fenómeno que está a ganhar impulso e que se estende a todas as idades e categorias sócio-económicas. De facto, atraindo jovens trabalhadores, famílias monoparentais e inclusive pessoas mais idosas, esta forma de vida permite poupar, partilhando despesas. Além disso, proporciona a oportunidade de viver numa casa maior e fugir à solidão de viver sozinho.
Considera-se “resolução de um contrato de arrendamento” quando uma das partes decide deixar o contrato sem efeito porque a outra parte não cumpre as suas obrigações.
A relação inquilino proprietário baseia-se na prestação de um serviço, a habitação, em troca de uma compensação monetária, a renda. Portanto, é naturalmente uma relação que se pode transformar em conflito, o que muitas vezes desmotiva a dar o passo do investimento em imóveis para arrendar.
Para que a relação entre o inquilino e o proprietário seja ótima, ambas as partes devem cumprir com as suas obrigações. Entre elas estão a manutenção do imóvel, o desfrute pacífico da casa ou o pagamento da renda e dos encargos. Estas são as principais obrigações e direitos do inquilino.